Um espaço de aprendizagem

Vitor Rubião

Respostas no Fórum

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  • #4627

    Vitor Rubião
    Participante

    Assim, pelo que vejo nas comunidades e nos perfis aspec na anglosfera, é do consenso já de uma maioria que a letra A engloba todos os espectros de atração ausente/parcial/condicional. Tanto que a-espectral (aspec) é o termo mais inclusivo cunhado, pois serve para ace, aro e as demais atrações.

    Ainda haverá pessoas dizendo que A significa Assexuais. Pessoas mais inclusivas vão citar Arromântiques. Dependendo de quem eu estiver conversando, vou citar ace e aro. Mas pra mim A é “oficialmente” a-espectrais.

    Não é necessário colocar um D para demi porque já está englobado no A. E eu acho inviável colocar letras para cada identidade aspec. Nem é questão de eu (e as pessoas daqui) concordarem ou não. Não tem demanda pra isso. Pessoas demi não estão exigindo isso. Então fica do jeito que está.


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    • Esta resposta foi modificada 5 anos, 11 meses atrás por Vitor Rubião.
    #4621

    Vitor Rubião
    Participante

    Não me importo em ajudar, embora quase todos esses termos possam ser facilmente traduzidos em sites como Google Tradutor.

    transgender = transgênero
    transgender woman = mulher transgênero
    trans = trans
    trans woman = mulher trans
    transsexual = transexual
    transsexual woman = mulher transexual
    pre-op, post-op, non-op = pré-op, pós-op, não-op
    top, bottom, versatile = ativa, passiva, versátil
    gender identity = identidade de gênero

    E a melhor forma de chamar as mulheres transgênero é: mulheres trans. Existe ainda conflitos aqui no Brasil entre pessoas que usam transexual e pessoas que usam transgênero. Na dúvida, use trans.


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    #4611

    Vitor Rubião
    Participante

    Mix Literário
    Data e horário: dias 17 à 24, horários variados
    Local: Centro Cultural de São Paulo – CCSP (Rua Vergueiro, 1000)
    Link: https://www.facebook.com/events/327251588087851/


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    #4609

    Vitor Rubião
    Participante

    Mais eventos de São Paulo:

    Bate-Papo | Movimentos LGBTQIs no Brasil
    Data e horário: dia 10, sábado, 16h-18h
    Local: Sesc Santana (Av Luís Dumont Villares, 579)
    Link: https://www.facebook.com/events/2180472545298287/

    Roda de Validação de Experiências Bissexuais
    Data e horário: dia 11, domingo, 14h-18h
    Local: Centro Cultural de São Paulo – CCSP (Rua Vergueiro, 1000)
    Link: https://www.facebook.com/events/1894772273910924/

    Corpos Negros Na Comunidade LGBTI
    Data e horário: dia 14, quarta-feira, 18h-21h
    Local: Sindpd (Avenida Angélica, 35)
    Link: https://www.facebook.com/events/321064738672356/

    Assexualidade em Pauta – Roda de Conversa
    Data e horário:dia 24, sábado, 17h-19h30
    Local: Museu da Diversidade Sexual (dentro do metrô República)
    Link: https://www.facebook.com/events/299136914144848/


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    #4603

    Vitor Rubião
    Participante

    Isso já gerou longas discussões. Resumindo todas elas, o que diferencia uma travesti de uma mulher trans é a identidade em si. Ponto. Se a pessoa se dizer travesti, ela é travesti. Se a pessoa se dizer mulher trans, ela é mulher trans. Muitas travestis vão se dizer mulher, e isso deve ser respeitado. Até hoje só vi uma pessoa que se considerava travesti e mulher trans ao mesmo tempo.

    Travesti é uma identidade de gênero bem complexa, e acredito que deveria haver uma ampla pesquisa sobre ela. Até o momento o mais recomendável é respeitar e tratar a pessoa como ela quer ser tratada. Travestis não são homens roupas do estereótipo feminino. Um homem “se vestindo de mulher” pode ser um transformista ou uma drag queen se for num sentido artístico, de performance.


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    #4499

    Vitor Rubião
    Participante

    Olá, Flávio! Pessoas trans, por definição, são pessoas que não estão de acordo com o gênero designado no nascimento. Ponto. Se a pessoa tem ou não disforia é outra história, varia de pessoa em pessoa. Disforia não define transgeneridade, e não existe gente mais trans ou menos trans. Pessoas não-binárias são trans por definição, então você pode sim usar o termo trans se assim quiser. Há pessoas n-b que não usam (até pra evitar conflitos com pessoas trans binárias), e tudo bem também.


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    #4493

    Vitor Rubião
    Participante

    https://imgur.com/a/mORt6TI


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    • Esta resposta foi modificada 6 anos, 3 meses atrás por Vitor Rubião.
    #4443

    Vitor Rubião
    Participante

    Particularmente não sinto essas necessidades porque aceito palavras masculinas e as neolinguagens comuns agora (ex: menine). Mas eu super ultra mega apoio essa iniciativa. Acho que não-bináries merecem adjetivos próprios, únicos, exclusivos, assim como homens e mulheres têm aos montes.


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    #4424

    Vitor Rubião
    Participante

    [b]São Paulo – SP[/b]

    Roda de Conversa “Identidade de Gênero”
    Data: 8 de junho, sexta-feira
    Horário: 20h às 21h30
    Local: Galeria Recorte (Rua Augusta, 829)
    Link: https://www.facebook.com/events/378844985967674/

    A Juventude R(existe)! – As Lutas contra as opressões no Brasil
    Data: 9 de junho, sábado
    Horário: 16h às 18h
    Local: Praça Roosevelt
    Link: https://www.facebook.com/events/167380113957865/

    As Saídas dos Armários
    Data: 23 de junho, sábado
    Horário: 17h às 19h
    Local: Cabaret da Cecília (Rua Fortunato, 35)
    Link: https://www.facebook.com/events/1846777472290010/

    TODXS Conecta: Além da visibilidade
    Data: 30 de junho, sábado
    Horário: 13h às 17h
    Local: Faculdade Cásper Líbero (Avenida Paulista, 900)
    Link: https://www.facebook.com/events/1522178157910824/


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    • Esta resposta foi modificada 6 anos, 5 meses atrás por Aster.
    #4380

    Vitor Rubião
    Participante

    [b]São Paulo – SP[/b]

    Viver em São Paulo: Diversidade
    Data: 22 de maio
    Horário: 10:00 às 13:00
    Local: Sesc Pinheiros (Rua Paes Leme, 195)
    Link: https://www.facebook.com/events/379460762557182/

    Lançamento do Manual de Comunicação LGBTI+
    Data: 22 de maio
    Horário: 18:30 às 21:00
    Local: Novotel Jaraguá (Rua Martins Fontes, 71)
    Link: https://www.facebook.com/events/171774756778424/

    Lgbti+ pela Democracia e pelo Direito de Viver
    Data: 27 de maio
    Horário: 14:00 às 22:00
    Local: Largo do Arouche, República
    Link: https://www.facebook.com/events/1911296598941045/

    Diálogos com Marx // Marx e Sexualidade
    Data: 28 de maio
    Horário: 19:00 às 21:00
    Local: Tapera Taperá (Av. São Luis, 187, 2º andar, loja 29 – Galeria Metrópole)
    Link: https://www.facebook.com/events/1800804003562642/

    Fazendo e Desfazendo Gênero na ECA
    Data: 12 – 15 de junho
    Horário: 10:00 às 22:00
    Local: Escola de Comunicações e Artes – ECA USP (Avenida Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 – Cidade Universitária)
    Link: https://www.facebook.com/events/579136289128615/

    LGBT & Religiões de Matriz Africana
    Data: 30 de junho
    Horário: 9:00 – 18:00
    Local: Câmara Municipal Dos Vereadores De São Paulo (Viaduto Jacareí, 100)
    Link: https://www.facebook.com/events/2030339157288515/


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    #4379

    Vitor Rubião
    Participante

    Eu adorei a ideia e acho bem útil no que se refere à discussão de pautas específicas de identidades n-b.


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    #4364

    Vitor Rubião
    Participante

    Resenha da peça, que tive o prazer de assistir domingo agora: http://umgarotoalternativo.blogspot.com/2018/05/peca-cabaret-transperipatetico.html.


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    #4228

    Vitor Rubião
    Participante

    [b]São Paulo – SP[/b]

    Diversidade e Gênero na Escola – Desafios da Educação
    Data 18 de abril
    Horário: 19:30 às 21:30
    Local: Fábrica de Cultura Sapopemba (Rua Augustin Luberti, 300)
    https://www.facebook.com/events/336492830088505/

    Rolê antropológico em São Paulo: um século de ocupação LGBT
    Data: 21 de abril
    Horário: 16:00 às 19:00
    Local: Vale do Anhangabaú
    https://www.facebook.com/events/2318280748185760/


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    #4182

    Vitor Rubião
    Participante

    [b]São Paulo – SP[/b]

    GÊNERO E DIREITOS HUMANOS
    Data: 19 de março
    Horário: 11h
    Local: Faculdade de Direito Damásio (Rua da Glória, 195)
    https://www.facebook.com/events/1224583650978066/

    Grupo de Estudos em Gênero e Sexualidade – GeS no GIV
    Data: 19 de março
    Horário: 19h – 21h
    Local: GIV – Grupo de Incentivo à Vida (Rua Capitão Cavalcanti, 145)
    Inscrição: https://goo.gl/forms/yvp3MHGnIaFyQ3bf2
    https://www.facebook.com/events/2020319478249664/

    Seminário: Experiências de Equidade Racial e de Gênero
    Data: 21 de março
    Horário: 9h30 – 17h
    Local: Sesc 24 de Maio (Rua 24 de maio, 109)
    Inscrição: https://www.ceert.org.br/premio-educar/seminario?utm_source=facebook&utm_medium=event&utm_campaign=seminario-educacao-21-marco
    https://www.facebook.com/events/628382430827108/

    A experiência da escrita: autores LGBT+
    Data: 21 de março
    Horário: 17h – 19h
    Local: Letras USP (Av. Professor Luciano Gualberto, 403)
    https://www.facebook.com/events/307608976395953/

    Discriminações nossas de cada dia: Vamos desenhar?
    Data: 21 de março
    Horário: 17h – 20h
    Local: Escola de Comunicação e Artes – ECA USP (Avenida Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443)
    https://www.facebook.com/events/173270456806999/

    Caminhada LGBT #5
    Data: 24 de março
    Horário: 16h – 18h30
    Local: Igreja da Santa Cecília
    https://www.facebook.com/events/574049602939185/

    1ª Reunião da Caminhada Lésbica e Bissexual 2018!
    Data: 25 de março
    Horário: 14h – 18h
    Local: Centro de Referência e Defesa da Diversidade (Rua Major Sertório, 292/294)
    https://www.facebook.com/events/349428405540595/

    [b]Campinas – SP[/b]

    2º Encontro Estadual Itinerante da Diversidade Sexual e Gênero
    Data: 24 de março
    Horário: 8h30 – 18h30
    Local: Oabsp Campinas (Rua Lupércio Arruda Camargo, 111)
    https://www.facebook.com/events/549202388797982/


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    #4105

    Vitor Rubião
    Participante

    Seja bem-vinda!!!

    Espero que aqui seja um espaço de muito aprendizado para ti. E eu como escritor queer estou vibrando aqui para que você escreva uma história com ótimas representatividades!


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    #4101

    Vitor Rubião
    Participante

    Minha interpretação desse tópico:

    Bom, pra começo de conversa, os gêneros binários são impostos de acordo com o tal sexo biológico. Então dentro dessa visão cisnormativa da sociedade, quem é do “sexo masculino” (XY, níveis altos de testosterona, testículos e pênis) é homem e quem é do “sexo feminino” (XX, níveis altos de progesterona e estrogênio, ovários e vulva) é mulher. Pessoas intersexo são desumanamente encaixadas de um desses gêneros de alguma forma.

    Junto com esses gêneros impostos vêm as noções sociais de longa data, os famosos estereótipos e os papéis de gênero. Isso tudo tem a ver com o comportamento.

    Então até aqui, nesse monte de normatividades, o ser homem e o ser mulher são definidos por corpo e comportamento.

    Agora, o ser humano é muito complexo e acho que nunca conseguiu seguir perfeitamente e a vida toda esses padrões biológicos e comportamentais. Essas normatividades são furadas porque nem o sexo é binário, e mesmo os perissexos podem ter variações entre si. E sempre houve homens e mulheres pra questionar os comportamentos, mesmo quando 99% do meio os aceitava sem questionar.

    Enfim, meu ponto aqui é que homem e mulher estão se tornando identidades tão subjetivas quanto os gêneros não-binários. Cada vez mais teremos homens e mulheres com expressões de gênero diferentes do esperado, que rejeitam os papéis de gênero, querendo se comportar da maneira que acham melhor e mais saudável, etc.

    Ah, e como essas identidades estão sendo questionadas e até reconstruídas, acredito que a tendência é essas separações (por exemplo, no esporte) acabarem. O problema não é o homem e a mulher, e sim como a sociedade trata esses gêneros. Por isso não acho que homem e mulher precisam “deixar de existir”. Lutar contra a cisnormatividade não é querer acabar com os gêneros binários, é querer acabar com as imposições de gênero. É isso.


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    #3998

    Vitor Rubião
    Participante

    Essa eu faço questão de responder, já que sou homem n-b e já havia lido anteriormente sobre esse exato tópico.

    Há uma diferença enorme entre um homem n-b AFAB e um homem n-b AMAB. A pessoa AFAB será alvo de todo cissexismo que conhecemos, não vou explicitar (e isso mesmo que ela transicione). E a pessoa AMAB pode ter uma vantagem sobre isso, ainda mais se não tiver disforia e ter uma expressão “masculina”, pois mesmo assumindo sua não-binaridade, ela ainda é uma pessoa com pênis e que se identifica com um gênero masculino. Isso pode fazer com que sua identidade seja, até certo ponto, tolerável. E o patriarcado, que olha pra pessoa e ainda vê um homem, ainda vai beneficiá-la.

    Eu particularmente tenho apresentação tradicionalmente masculina e não tenho disforia. E não deixei de ser homem. Posso ser alvo de exorsexismo? Perfeitamente (e inclusive já fui)! Pelo simples fato de dizer que sou não-binário. Mas continuo sendo do gênero masculino (a sociedade me impôs um gênero masculino) e sou uma pessoa socialmente lida como homem. Então, sim, ainda posso usufruir dos privilégios feitos para a classe homem (cis).

    É uma coisa bizarra, mas faz todo sentido. Vale lembrar que é o sistema quem dá os privilégios, não importa se as pessoas querem ou não.


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    #3952

    Vitor Rubião
    Participante

    Aqui vou eu.

    [b]Gay:[/b]

    [ul]
    [li]Descobrir-se fora dos padrões e das normatividades sociais pode ser um misto de coisas: se sentir especial, gostar de ser diferente, sentir medo de rejeição, sentir raiva de si mesme por não ser o que a família/a sociedade esperava, enfim. Iisso tudo é uma fase; aceitar quem você é é o caminho ideal.[/li]
    [li]Largue o cissexismo e abra seus horizontes. Homens trans também são homens.[/li]
    [li]Você pode curtir pessoas não-binárias e ainda ser gay.[/li]
    [li]Você pode achar mulheres bonitas, e até se atrair por algumas, e continuar sendo gay.[/li]
    [li]Você pode ser gay sem que isso afete sua masculinidade. Mas não deixe que isso o faça supervalorizar a masculinidade ao ponto de discriminar a feminilidade e os gays afeminados![/li]
    [li]Não há receita para ser gay. Você apenas é e pronto! Você pode ser gostando de divas pop ou não, pode ser ouvindo pop ou só rock, pode ser fazendo drag ou não, pode ser ficando animado ao ver fotos de homens nus ou ser indiferente com nudez/pornô, pode ser adorando uma balada ou sendo caseiro, pode ser beijando vários ou apenas querendo algo mais tradicional (mas sem moralismos, ok?), enfim. Ah, e se disserem que você precisa fazer ou gostar de tal coisa para ser um “gay de verdade” ou que de alguma forma essa coisa vai te trazer mais “conhecimento” ou “experiência” sobre a vivência gay, e você não se sentir confortável com a ideia, manda a pessoa adotar um animal pra ela cuidar e parar de encher o saco.[/li]
    [li]Se tiver uma drag queen interior, liberte-a![/li]
    [li]Não tenha medo de ser associado com ISTs ou HIV. Busque informação sobre esses tópicos e tenha sempre em mente que os estigmas estão aí e que as pessoas com merda na cabeça vão continuar falando merda, não importa o que você faça. E fale desses assuntos! Não cometa o erro de uma parte do movimento LGBT+ de não querer falar desses assuntos por medo ou receio de associações. Saúde é de interesse de todes![/li]
    [li]Nunca ache que você não pode ou não deve unicamente por ser gay. Você pode tudo e deve fazer tudo que deseja, sua orientação não é barreira alguma![/li]
    [/ul]

    [b]Transexpressivo:[/b]

    [ul]
    [li]Você pode ter uma expressão que mude periodicamente. Tem épocas que você está mais masculine? Ok, aproveite. Tem épocas que você está mais feminine? Ok, aproveite. Tem épocas que você está mais neutre? Ok, aproveite. Toda expressão é válida! E não, você não é instável ou confuse sobre si mesme.[/li]
    [li]Sua expressão não precisa estar ligada ao seu gênero. Não precisa seguir normas de expressão. Seja você mesme e pronto.[/li]
    [/ul]

    [b]Homem não-binário:[/b]

    [ul]
    [li]Não tenha medo de assumir sua não-binaridade. Ela existe, ela fala, ela grita, e uma hora ela se liberta. Não é coisa da sua cabeça. Não é você querendo ser “diferentão”. Se você sente que não se encaixa na binaridade de gênero, está tudo bem. Na real, binaridade é uma merda e está ficando ultrapassada.[/li]
    [li]Você pode ser pessoa não-binária dentro de seu próprio gênero designado! Você pode, dentro do próprio gênero designado, sentir-se diferente ou distante das ideias e normas impostas em relação a esse gênero.[/li]
    [li]Se você quiser adotar os rótulos de trans e de não-binárie, você pode. Por definição, não-bináries são transgêneros. E você pode ser trans estando fora da binaridade e não tendo disforias com seu corpo. A transgeneridade está na sua visão íntima, não apenas no seu corpo.[/li]
    [li]Embora eu não tenha precisado, se você valoriza sua não-binaridade, não tenha receio de adotar novos rótulos de orientação e/ou de expressão.[/li]
    [/ul]

    [b]Queer:[/b]

    [ul]
    [li]Você pode ser de qualquer orientação não-hétero e/ou não-cis e/ou ter uma expressão de gênero não-normativa e se dizer queer, mesmo que já tenha identidades certinhas e disponíveis para você.[/li]
    [li]Queer não apaga suas identidades. Queer pode resumir todas elas ou pode ser a combinação delas.[/li]
    [li]Se quiser ser queer apenas num sentido político, seja![/li]
    [/ul]


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    #3942

    Vitor Rubião
    Participante

    Não estou vendo nada, Loren xD


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    #3941

    Vitor Rubião
    Participante

    Eu me referia a socialização das mulheres AFAB.


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