@haymimi
Active 6 anos, 3 meses atrásRespostas no Fórum
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31/07/2018 às 20:01 #4490
https://colorid.es/@mimi
https://sorryjuxie.dreamwidth.org
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]24/05/2018 às 00:23 #4388legit.
vou editar o OP.
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]21/05/2018 às 13:21 #4381minha única dúvida é se ainda não teria uma categoria separada para pessoas sem gênero e de identidade indeterminada, porque existem pessoas exobinárias do tipo “eu quero que meu gênero seja reconhecido como algo separado” e pessoas exobinárias do tipo “haha, gênero é inútil, eu não preciso me definir”
mas, como viabinári, eu realmente:
– sinto que tenho que me forçar em uma caixa binária ou me desprender completamente de identidades binárias, ambas coisas que não me sinto bem fazendo
– não me sinto inclusy na noção de androginia/misturar sinais de gêneros binários para me mostrar nb
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]10/05/2018 às 20:02 #4367gostei dessa vibe de ‘twitter alternativo’
https://colorid.es/@mimitambém gostei muito dos emojis personalizados, congratz
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]10/05/2018 às 19:09 #4366mas isso deve ter quebrado as notificações, já que eu não consigo ler as notificações sem ir pra página de notificações agora
isso que eu tinha 3 notificações de tópicos diferentes, e só soube disso olhando na página
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]10/05/2018 às 19:05 #4365indie
indo na onda:
rock ou eletrônica?
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]05/02/2018 às 15:39 #4025já postadas: queer | trans | genderqueer (+1 pro bonde de Fuck Kye Rowan e sua bandeira) | diamórica | pluraliana
[img]http://orientando.org/wp-content/uploads/2016/08/juxera_pride_flag__1__by_pride_flags-d8zu7rs.png[/img]
juxera (prefiro essa, pessoalmente)
[img]http://orientando.org/wp-content/uploads/2016/06/poly__pride_flag__1__by_pride_flags-d8zu7ww.png[/img]
polissexual
[img]http://orientando.org/wp-content/uploads/2016/06/multi__pride_flag__4__by_pride_flags-d9cjitv.png[/img]
multi (não sou fã da ideia de multi = bi/poli/pan e foda-se o resto, mas as outras são tão feias…)
[img]http://orientando.org/wp-content/uploads/2016/06/tumblr_inline_n91rp4QykX1rn83cl.png[/img]
sou MOGAI demon com muito orgulho ψ(´∀`)ノ✿
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]- Esta resposta foi modificada 6 anos, 9 meses atrás por Mimi.
05/02/2018 às 15:17 #4024existe algum limite de caracteres no final de palavra?
poderiam fazer isso, limitar a 4-5 caracteres, e trocar a palavra exemplo para usuári_, assim talvez o pessoal se ligue que seja só o final de palavra…
mas isso só se for realmente necessário, o que talvez não seja?
mesmo quem não edita o perfil assim que chega no fórum logo é avisade que deveriam preencher alguma linguagem para que as outras pessoas possam se referir à pessoa nova de alguma forma… e a partir daí, acho difícil não entenderem o que é o final de palavra… então não acho que seja importante deixar sugestivo, acho mais provável isso confundir mais, já que a maioria preenche com somente o necessário…
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]25/01/2018 às 15:12 #3935[quote=3910]Foi para definir a socialização das pessoas AFAB.[/quote]
uh… socialização de mulheres AFAB, de mulheres, ou socialização tentada em cima de pessoas AFAB, mas que é absorvida de forma diferente de acordo com o gênero?
porque assim como mulheres trans internalizam misoginia mesmo sem serem tratadas como mulheres, a perspectiva de alguém que é AFAB sem ser mulher em cima de expectativas do gênero feminino deve ser completamente diferente de uma mulher (ou até mulher parcial/adjacente) com a suposta mesma criação…
tendo lido o livro ou não, acho que não dá pra dizer uma frase dessas sem explicação… a própria ideia de que existe uma única socialização AFAB (e assim uma única socialização AMAB) é cissexista e TWERFy…
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]25/01/2018 às 15:04 #3934acho que faltou explicação em alguns pontos…
mesmo usando metáfora das cores:
algumas pessoas possuem uma cor só. pode ser rosa (gênero feminino) ou azul (gênero masculino), ou alguma entre as duas (gênero andrógine)… mas pode ser também laranja, verde, cinza, uma tonalidade mais cinzenta em relação a essas cores, ou mais escura, ou mais clara…
algumas pessoas mudam a cor de tempos em tempos (gênero-fluido)… talvez mudem de rosa em um degradê para azul, talvez mudem de azul diretamente para verde e depois para amarelo sem tempo entre essas cores, de repente, talvez mudem de uma cor para duas ou três, talvez as mudanças sejam totalmente aleatórias e imprevisíveis…
algumas pessoas mudam de uma cor mais fraca para uma cor mais forte (gênero-fluxo)…
algumas pessoas possuem mais de uma cor, e todas elas vão mudando em quantidade e/ou intensidade (poligênero-fluxo)
algumas pessoas possuem mais de uma cor, e algumas são fixas e outras vão mudando (demigênero-fluido)
algumas pessoas possuem mais de uma cor, sem nenhuma mudança (bigênero/trigênero/poligênero sem fluidez)
a ideia é legal, mas eu recomendo ficar menos tempo se justificando e repetindo informações e falar mais sobre as possibilidades em si… ao menos essa é minha opinião
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]25/01/2018 às 14:25 #3932OP: ei, as linguagens que escolhemos para animais são baseadas em suas corporalidades, isso reproduz o cissexismo de assumir a linguagem baseada no corpo, que afeta pessoas que têm consciência desse cissexismo e ajuda a normalizar essa ideia por meio de animais que não vão reclamar, qual a melhor maneira de evitar isso?
respostas: uhhh animais não ligam?
[img]http://glynnorman.com/wp-content/uploads/2014/08/miss-the-point.png[/img]
Descrição da imagem: uma seta curva com a legenda you (você(s)), desviando de um ponto com a legenda point (ponto). Fim da descrição.eu não sei o que seria melhor, tbh… acho que talvez normalizar usar qualquer conjunto, desde que “qualquer” não signifique só usar o “associado ao sexo”…
[quote=3912]Pensei aqui agora: talvez num futuro onde desconstruímos as imposições de gênero e as classificações de linguagens (masculina, feminina e neutra), poderia ser combinado socialmente de usar conjunto o/ele/o para machos e a/ela/a para fêmeas, apenas para “facilitar”.[/quote]
ainda acho que isso não é uma ideia particularmente “desconstruída”?
a não ser que você esteja em alguma situação onde tem necessidade de separar animais por sexo (por conta de reprodução ou hábitos), não há necessidade nenhuma de diferenciação…
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]- Esta resposta foi modificada 6 anos, 10 meses atrás por Mimi.
05/12/2017 às 13:12 #3749falar de orientações mono é útil para falar de monossexismo, mas dizer que existe um “espectro mono” provavelmente não vai agradar ninguém. experiências hétero são diferentes de experiências LG, que por sua vez são diferentes de experiências diamóricas.
[quote=3746]Embora eu prefira o conceito de enbiane/enébique, porém nesse caso como colocaria, NBflexível?![/quote]
“enbian” significa que você é nb e sente atração por pessoas nb, não fala sobre atração por pessoas binárias ou não. não precisa de flexível.
[quote=3746]Tem até uma bandeira undecided undefined…[/quote]
isso tem mais cara de questionando pra mim tbh… mas é possível fazer uma comunidade ao redor do conceito que inclua pomo, questionando, queer, etc.
de qualquer jeito, acho que nunca tem como separar tudo em categorias, muito menos convencer todo mundo de que fazem parte de uma categoria tal… não duvido que daqui a 5 anos tenha gente que reclame de m-spec, assim como hoje em dia reclamam de MGA.
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]17/11/2017 às 15:36 #3700TODXS é uma empresa que me faz fazer hmm e minha opinião não mudou com esse tópico
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]17/11/2017 às 13:34 #3698se pararam de usar perissexo é porque vergess saiu do Tumblr lmao
e mesmo pessoas (intersexo) que não usam diádique usam diadismo (1, 2)
mas sex e orientade são sufixos totalmente diferentes? e botânica e orientações são assuntos completamente diferentes?
unissex é uma palavra horrível, se é pra alguma palavra sumir que seja essa
entendo sex e sexual, mas sex e morphic tá esticando demais
agora pessoas polirromânticas não podem existir porque poliamor existe? pessoas transgênero não podem existir porque existe transgênico? pessoas bigênero não podem existir porque existem bissexuais? ah é, pode esquecer de todos os sufixos de orientações, porque as pessoas vão confundir tudo…
[quote]Exorismo / exorsexismo estariam incluídos com o di- (de dues) como um binarismo de sexo (tanto biológico quanto psicossocial), mas ainda acho enby/nbfobia válide e preferível.
[/quote]isso está dizendo que uma palavra criada especificamente para a opressão de pessoas NB, para que ninguém reclamasse que estamos apropriando alguma coisa, deveria ser colocada dentro de outra que fala de um eixo de opressão diferente, como se pessoas não-binárias perissexo já não fossem xingadas por ‘apropriar o conceito de intersexo’ o suficiente?
ou está dizendo que uma palavra que significa ‘a sociedade vê gênero como uma operação XOR, só é válido se a pessoa for homem sem ser mulher ou mulher sem ser homem, não pode ser os dois ou nenhum deles ou outra coisa’ está reforçando o binário de gênero???
also, sua escolha válida e preferível é capacitista ([url=https://valprehension.com/2015/10/21/bigotry-is-not-a-phobia/]1[/url], [url=http://www.denverpost.com/2016/08/09/homophobia-and-islamophobia-are-actually-bigotry-not-phobias/]2[/url], [url=https://eateroftrees.wordpress.com/2011/04/30/why-you-shouldnt-conflate-bigotry-and-phobia/]3[/url]) e excludente ([url=https://killerbee131.tumblr.com/post/151791321309/autismserenity-allthoseotherworlds]1[/url], [url=https://nonaligned-nblm.tumblr.com/post/163766218790/you-do-not-have-to-id-under-the-nonbinary-umbrella]2[/url])
me desculpe se isso pareceu agressivo demais, mas sua postagem soa como ‘uhhh os termos que vocês usam são ruins porque (insira motivo fraco aqui) então vocês deveriam usar (termos que possuem problemas)’, num formato de imposição… se sua intenção era começar uma discussão, não foi a melhor maneira, imho
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]- Esta resposta foi modificada 7 anos atrás por Mimi.
17/11/2017 às 12:39 #3697tem neptunic e uranic também
o que me incomoda é que tão lançando uns termos pra gênero baseados em planetas também
o que define -ic como “atração por” e -ian como “gênero”? já teve gente achando que esses termos com -ian eram alinhamentos por terem a mesma terminação de lunarian/stellarian/galaxian/etc.
muita gente não gosta de prefixogênero e prefixosexual/romântique/platônique/etc., mas em relação a gênero, poderiam ter um pouco mais de criatividade e criar palavras que se destaquem mais?
não sei se dá pra entender o que estou dizendo…
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]07/11/2017 às 23:56 #3649o m [i]f[/i] g
eu não sei qual a minha parte preferida:
– o desenho tosco que só faltava ter texto em comic sans
– o desenho ser por questões de legacy já que o texto diz que o desenho não tem a ver com o texto
– ‘sempre é bom ter um desenho para chamar a atenção, tho’ ([url=http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/LampshadeHanging]lampshading[/url])
– ‘talvez alguma outra coisa que eu tenha esquecido’
– ‘tecnicamente está no cérebro’
– alguém está promovendo diversidade e não sabe a diferença de papéis de gênero e de expressão de gênero
papéis ainda tem acento btw
[b]EDIT:[/b] essa postagem não é sarcástica.
a imagem no OP é uma mistura de shitpost com informação e ela é linda. 10/10
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07/11/2017 às 23:43 #3648eu daria um like mas não posso porque não temos a função pra isso
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]31/10/2017 às 16:16 #3625acho que nenhum esforço deveria ser feito para incluir a identidade hétero, por mais que seja informativo ou questão de curiosidade. só se fosse um recurso geral basicão para mostrar que orientações existem, mas não é o caso da página.
por mais que existam pessoas hétero LGBTQ+, assim como existem pessoas cis ou perissexo LGBTQ+, essas pessoas precisam ter noção de que sua identidade hétero é vista como padrão, ainda que de forma distorcida (como quando acham que homens trans são ‘lésbicas ao extremo’, ou que pessoas arromânticas são heterossexuais até que digam o contrário). a explicação já está presente nas páginas sobre orientações, e mais em páginas sobre orientações específicas, como [url=http://orientando.org/listas/lista-de-orientacoes/penulti/]essa[/url].
se alguém não achar, que pergunte, e aí responderemos, já que eu não duvido que as dúvidas venham mesmo que exista uma página explicando.
(esse tópico já é um esforço pelos héteros, e eu acho uma pena que ele tenha sido feito lol)
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]31/10/2017 às 16:04 #3624com todo o foco na ‘ideologia de gênero’, com as legislações e decisões do governo dos EUA, com os discursos falando muito mais sobre ‘pessoas que mudam de gênero’ ou ‘pessoas que acham que são de outro gênero’ do que sobre ‘homem com homem’ e ‘mulher com mulher’… yeah, sem novidades aí
[quote=3615]
[spoiler=cissexismo, assassinatos transmisóginos, violência dentro da comunidade].E tenho preocupações com o fato de, no Brasil, cissexismo ser frequentemente colocado de canto (ou tratado como “LGBTfobia”, ignorando que já vi homens gays comentando que “beijariam mulher desde que fosse trans” ou que “deviam matar todas as travestis mesmo”, e isso só contando quem é ~tradicionalmente~ incluse no T por aqui).
A própria inclusão no Brasil de pessoas trans é… limitada. A maior parte dos eventos de confraternização é “gay” ou “LGBT”, com umas pitadas de “gay feminino” e de “GLBT”. Existem algumas palestras e rodas de conversa que focam em pessoas trans, mas elas quase sempre são em contexto acadêmico ou de semana/mês/dia de orgulho. Não existem protestos por causas trans, existem por causas “LGBT”, que frequentemente possuem mais palavras de ordem em relação ao respeito e à validade de relacionamentos sáficos e aquileanos do que em relação a qualquer outra coisa.
Falam muito de ser o “país que mais mata trans”, sendo que esse “trans” é facilmente substituído por “transexuais” ou “LGBTs”, quando estamos falando de algo que afeta muito mais uma população transfeminina vulnerável do que uma população trans “universal”.
Até parece que, se a população trans(feminina) não fosse tão violentamente tratada, não teria motivo para mantê-la na sigla, uma ideia que é reforçada pela exclusão e desdém que identidades não-hétero que não são lésbica/gay recebem em espaços “LGBT”, e pelo I de intersexo (outra população vulnerável) ser a única adição que muitas organizações fizeram em anos, enquanto ignoram completamente o Q, o A, o N e o P que vêm crescendo nos últimos anos, e mal fazem qualquer coisa especificamente para a população bi.
.[/spoiler][/quote]
!!! THIS THIS THIS
eu ainda acho que no Brasil existe uma tendência mais heterossexista, que ainda possui algum foco em barrar direitos de pessoas não-hétero, mas basicamente isso, existe um foco enorme de discriminação anti-trans e anti-gnc e a maioria dos veículos continua tratando isso como ‘homofobia’ ou como ‘lgbtfobia’, e continua falando de ‘liberdade de orientação, gênero e expressão’ como se fosse tudo a mesma coisa com os mesmos impactos. até um ponto tem impactos similares, mas não é só uma ‘educação lgbt’ cheia de arco-íris que só diz que pessoas podem ser gays/lésbicas cis que vai resolver nossos problemas
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[font=poppins] [size=9] [color=#a3a3a3] (não há aprendizado sem dor.) [/color] [/size] [/font] [/center]31/10/2017 às 15:51 #3623[quote=3582]Na postagem com os links, a maioria é de coisas que poderiam contar como gray-a ou a-fluxo, só que de forma mais específica.
[/quote]então nem são as piores. e tbh, mesmo as que são problemáticas podem ser reduzidas a ‘precisar conhecer bem a pessoa para saber’ ou a ‘sem atração por humanes, a atração é por (insira crença/ficção aqui)’.
tem algumas que são mais difíceis de encaixar em gray-a mesmo ignorando o quanto são problemáticas, porque cobrem grandes partes da população, daí parecem mais multi com condições diferentes de gênero do que gray-a.
mas é ridículo o quanto ligam mais para alguém dizendo que só sente atração em condições super específicas e que por isso é basicamente alguém ace/aro que decidiu ter um rótulo específico (ou troll fingindo ser ace/aro) do que ligam para orientações realmente problemáticas que têm necessidade maior de serem criticadas, tipo baseadas no corpo ou em elitismo
[quote=3585]Essas postagens não possuem tantas notas e circulam entre os mesmos grupos. Ainda que eu veja que muita gente no Brasil pensa desta forma, acho importante não espalhar essas vozes, e ao invés disso apenas combater de forma indireta, sem engajar diretamente (nem com links/screenshots).[/quote]
eu concordo que essas vozes não devem ser espalhadas sem necessidade, mas não acho que a maioria da lusosfera entende quanta merda temos que ver até em espaços onde as pessoas supostamente são mais inclusivas, quanta merda que parece inocente à primeira vista mas que na verdade está minimizando nossas experiências, e quanta merda reproduzem de pessoas que fazem argumentos como esses, especialmente porque o ativismo aqui tem uma tendência a estancar, e como a parte da comunidade inclusionista avança em sua retórica, os argumentos fáceis de entender e parecidos com a retórica atual são exclusionistas
e sim, dá pra fazer positividade e espalhar conhecimento sem isso, mas fiz esse tópico para provar o ponto de que isso ainda acontece, de que ódio ‘anti-MOGAI’ não é vitimismo ou teoria, de que isso ainda precisa ser combatido
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